O ano de 2015 foi estabelecido pelo Sistema das Nações Unidas no Brasil como marco de mudança dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) que tem como meta, o fortalecimento de um processo de desenvolvimento equitativo e inclusivo, especialmente para os grupos mais excluídos e vulneráveis. A proposta de levar essas realizações para todas as pessoas no país contempla questões de gênero, raça, idade, etnia e foco nas áreas mais desfavorecidas.
A Gestão do Conhecimento faz parte do conjunto de modalidades de engajamento das Nações Unidas – construído dentro da nova perspectiva de cooperação – cujo resultado está integralmente alinhado à meta do governo brasileiro de erradicação da pobreza extrema.
Contudo, é fato que há grande escassez na quantidade e na qualidade de dados, o que impacta diretamente na realização dos ODM. Isso sinaliza a falta de uma rede para a Gestão do Conhecimento nas cinco regiões do país, para o compartilhamento, coleta e análise dessas informações e dados – que pode ajudar a identificar o que nos impede de alcançar as metas acordadas internacionalmente.
No passado a Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento – SBGC desenvolveu um embrião dessa rede ao instituir as representações regionais, que agora ressurgem com uma forte noção de pertencimento e um papel fundamental diante desses objetivos.